Óleo essencial de gengibre - Natu Donum Aromaterapia

Tônico digestivo e estomáquico, carminativo e laxativo, é indicado para inapetências, dispepsias, inchaços abdominais, acúmulo de gases e constipação crônica.

Antiemético ótimo para combater  vômitos e aliviar todo tipo de náusea, inclusive a pós operatória, enjôos de viagem e da gravidez.

Analgésico, anti-inflamatório e aquecedor, é muito útil para tratamento de reumatismo, artrose. Alivia a inflamação e dores musculares.

Descongestionante pulmonar, pode ser usado para tratar bronquites, congestões pulmonares, tosse, resfriado e gripe.

Estimulante para uso geral e dos sistemas circulatório e nervoso: aumenta a motivação, alivia a apatia, revigora a mente e aguça a memória, combate a fadiga física e nervosa. Também é imunoestimulante.

Febrífugo, antiescorbútico, antisséptico e adstringente, é útil para dor de garganta e amigdalite.

Afrodisíaco, auxilia a combater a impotência.

Antioxidante.

Energeticamente abre o campo emocional para você aceitar a conexão com outras pessoas. Promove a coragem e a confiança, sendo um excelente auxílio para equilibrar e fortalecer o chakra do plexo solar (terceiro chakra). Libera a tristeza retida nos pulmões e no corpo emocional. Sua energia aumenta a vitalidade e fortalece o campo energético.

Contraindicações: não possui

Analgésico, anti-inflamatório:

Em 2008 foi publicado um estudo que objetivou avaliar a eficácia de uma massagem com óleos essenciais (1% Zingiber officinale e 0,5% Citrus sinesis) em idosos com dor (moderada a grave) no joelho. A melhora da função física e da dor foi superior no grupo de intervenção em comparação com o placebo e o grupo controle no tempo após 1 semana, mas não se manteve após 4 semanas o que levou a conclusão de que a aromaterapia parece ter potencial como método alternativo para alívio da dor no joelho a curto prazo (YIP & TAM, 2008).

Publicado em 2014 e citado em Rhind (2019) um estudo demonstrou que o gengibre suprime ou inibe a síntese de citocinas pró-inflamatórias, age como inibidor da COX e 5-lipoxigenase e tem importância terapêutica no tratamento de osteoartrite.

Em artigo publicado em 2019, o qual teve por objetivo realizar uma revisão da composição e dos efeitos biológicos do óleo essencial de gengibre, foram citados cinco artigos publicados comprovando os efeitos analgésicos e anti-inflamatórios do óleo essencial de gengibre (MAHBOUBI, 2019).

Um artigo publicado em 2016, com a finalidade de avaliar a atividade antimicrobiana do óleo essencial de gengibre, confirmou que este óleo essencial apresentou significativa atividade antimicrobiana contra Bacillus subtilis, Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Candida albicans e Aspergillus niger (SHARMA et al, 2016).

Em 2017, foi publicado um estudo que objetivou avaliar a atividade antimicrobiana do óleo essencial de gengibre. O resultado obtido foi a inibição do crescimento de 15 cepas bacterianas, 3 de fungos e 4 de micélios de fungos. As cepas mais suscetíveis foram S. aureus, S. epidemidis, E. faecalis, C. tropicalis e T. mentagrophytes. Os resultados validam o uso deste poleo essencial no tratamento de doenças de possível origem infecciosa (LÓPEZ et al, 2017).

Em artigo publicado em 2019, o qual teve por objetivo realizar uma revisão da composição e dos efeitos biológicos do óleo essencial de gengibre, foram citados dez artigos publicados comprovando os efeitos do óleo essencial de gengibre sobre bactérias e fungos dentre eles S. aureus, S. epidermidis, P. aeruginosa,  B. subtilis , A. niger (MAHBOUBI, 2019).

Um estudo publicado em 2009, avaliou a ação antibacteriana in vitro de óleos essenciais de seis plantas, dentre elas o gengibre, contra 15 linhagens de S. aureus e 15 de E. coli isoladas de materiais clínicos humanos diversos de pacientes atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu. Para a linhagem de S. aureus, os óleos de gengibre, capim cidreira, hortelã pimenta e alecrim apresentaram efeito bactericida, verificado pela redução em 100% ao final de 24 horas de incubação na contagem de células viáveis (SILVA et al, 2019).

Antioxidante:

Em artigo publicado em 2019, o qual teve por objetivo realizar uma revisão da composição e dos efeitos biológicos do óleo essencial de gengibre, foram citados três artigos publicados comprovando os efeitos antioxidantes (utilizando diferentes métodos de avaliação) do óleo essencial de gengibre (MAHBOUBI, 2019).

Náuseas e vômitos:

Rhind (2019), cita dois estudos, um publicado em 2005 que demonstrou que uma solução a 5% de gengibre em óleo de semente de uva, em aplicação nasocutânea, beneficiou pacientes com alto risco de náuseas e vômitos pós-operatórios. E em 2006 outro estudo analisou a eficácia da aplicação tópica de uma mistura com partes iguais de óleos de gengibre, cardamomo e estragão em 86 pacientes em período pós-operatório, com 75% de respostas favoráveis.

Buckle (2019), cita  estudos realizados em 1997, 2005, 2006 em que o gengibre foi se demonstrou tratamento eficaz nas náuseas e vômitos durante a  gestação. Ainda cita estudos publicados em 2004, 2012 que avaliaram e comprovaram a ação do óleo essencial de gengibre para a redução de náuseas e vômitos pós-operatórios e também em pacientes realizando quimioterapia.

Imunoestimulante:

Um estudo publicado em 2013, avaliou a melhora da imunidade celular em pacientes com câncer colorretal recebendo quimioterapia, utilizando massagem tailandesa com óleo essencial de gengibre e óleo de côco, por uma semana (dividida em três sessões). A contagem média de linfócitos na pós-avaliação foi significativamente maior no grupo de tratamento do que nos controles, o que sugeriu que a aromaterapia com massagem tailandesa poderia aumentar o número de linfócitos em 11%. Os  sintomas para fadiga, dor e estresse foram significativamente menores no grupo de massagem do que nos controles de tratamento padrão, sendo assim esse tratamento benéfico para aumento da imunidade, bem como diminuição dos sintomas em pacientes utilizando quimioterapia no tratamento de câncer (KHIEWKHERN et al, 2013).